Criação com apego e seus princípios


criação com apego


Quando a maternidade tomou conta da minha vida, eu me vi em uma série de dúvidas e perguntas sem respostas, e o que mais me inquietava era como vou criar e educar minha filha.
Até então, a educação tradicional, a que recebi de meus pais, era meu espelho, o modelo da qual eu seguiria, isso enquanto eu não me via mãe. Mas, a partir do momento em que ser mãe era meu papel e que a partir dali a vida e o futuro da minha filha dependeria de como eu a sducava e se comportava com ela, muitas mudaram dentro de mim, principalmente a forma em que eu enxergava a educação/criação.
A fim de informar, buscar novos caminhos e estar sempre em contato com formas mais afetivas de poder educar a Júllia, eu encontrei grupos e artigos de criação com apego, que a principio so pela sua nomeação já me atraía, e na medida em que eu ia me adentrando ao assunto, buscando aprofundar o conhecimento e colocá-lo em prática, mais eu via que aquela era forma na qual a Jú merecia crescer e vivenciar.

A criação com apego se tornou meu ideal , e ao mesmo um tempo um desafio em tanto, pois era uma nova forma de se criar, de se viver, de se pensar, de criar um vínculo, que para eu conseguir dá esse passo e poder praticar a criação com apego, tive que quebrar um circulo vicioso, mudar hábitos, praticar um novo estilo de vida e lutar contra um mundo que ainda prega uma forma mais autoritária de criação.

Quem se vê em contato com a criação com apego pela primeira vez, acaba achando que se deve seguir regras, que é algo pouco provável de dá certo ou até impossível de ser praticada, mas na verdade, mitos são construídos sobre várias coisas, inclusive essa de a criação com apego ter de ser seguida como regra ou um manual. A realidade, é que você se adapta a esses princípios que a descrevem, que são tomados como um guia de como você pode construir um vínculo mais forte com seu filho, e você tomará para si aquilo que melhor se adapta a sua vida e que te mantém mais seguro. A criação com apego não segue regras, mas sim dicas de criação.

Quando tive o contato com os 8 princípios da criação com apego, percebi que muitas vezes, sem nem imaginarmos, dependendo de como buscamos criar nossos filhos, ela - a criação com apego - já está fazendo parte de nosso dia a dia, sem que nem mesmo possamos perceber o que saibamos, apenas a praticamos. Só que em determinado momento entramos em contato com artigos e informações e vemos que estamos em um determinado caminho, e ele pode sim ainda melhorar ou simplificar, basta exercitar!


Essa é uma forma amorosa e respeitosa de criar e educar nossos filhos. Com a criação com apego, construímos algo mais forte, mais emocional, e criamos crianças amadas e seguras de si, crianças que sabem onde encontram seu apoio e que tem a certeza de algo.

criação com apego

Então, os 8 princípios da criação com apego vai desde a gestação até a forma de lidar com a família, de lidar com os problemas, a forma de viver a vida, ela adentra todas as questões que envolvem a vida e criação das crianças e até ajudam no amadurecimento de nós pais em questões emocionais e estruturais. Esses princípios foram colocados de forma clara e para a melhor orientação dos pais, pela API (Attachment Parenting International).

Esses princípios são:

1. Preparando para a gestação, nascimento e criação

O início de tudo, como o próprio nome já dia, a preparação para a chegada do novo membro da família. Esse princípio guia os pais para uma maternidade e paternidade mais consciente, onde cada passo dado, seja feito com segurança, através das boas informações que você colheu e através de seus princípios. 

De acordo com as informações que a API nos fornece e nos orienta, essa primeira "ferramenta" fala:
  • Reflita sobre experiências da sua própria infância e crenças atuais sobre paternidade.
  • Informe-se sobre filosofias de criação.
  • Informe-se sobre os diferentes tipos de partos, não se deixando levar por mitos e opiniões alheias. Lembre-se sempre que o parto é seu.
  • Explore tipos diferentes de planos de saúde para poder se planejar.
  • Busque se informar sobre as vantagens do parto natural.
  • Estude sobre a importância da amamentação.
  • Tenha hábitos saudáveis para garantir uma boa gestação: coma alimentos nutritivos, faça exercícios regularmente, evite situações de estresse sempre que possível.
  • Mantenha um relacionamento forte e saudável com seu parceiro.
  • Pesquise sobre as “rotinas” para cuidados com o recém-nascido, como banho, exames de sangue etc. Registre suas preferências e compartilhe-as com os profissionais de saúde que te assistirão.
  • Considere uma doula para o parto e/ou pós-parto e se prepare para ter uma ajuda extra nas primeiras semanas após o parto.
  • Prepare-se para, se necessário, questionar caso uma situação inesperada ocorra no parto ou com o recém-nascido: Quais são os benefícios dessa intervenção? Quais são os riscos e possíveis resultados? Quais são as outras opções?
2. Alimentando com amor e respeito

A alimentação, é uma grande forma de construirmos fortes vínculos familiares, que começa desde o ato da amamentação, até a introdução consciente e amorosa de novo alimentos em diante.

Então a API leva em consideração:
  • A amamentação satisfaz as necessidades nutricionais e emocionais do bebê. É melhor do que qualquer outro método de alimentação infantil.
  • A amamentação é uma das maneiras mais primitivas de uma mãe iniciar um vínculo de apego seguro com seu bebê.
  • O bebê deve ser alimentado em livre demanda, ou seja, sempre que der sinais (antes que ele comece a chorar).
  • Amamentar continua a ser importante nutricional, imunológica e emocionalmente após um ano.
  • Além dos benefícios para o bebê, a amamentação oferece benefícios para a mãe.
  • Amamentar é uma ferramenta valiosa para a mãe dar conforto e segurança ao bebê, de maneira natural.
  • Antes de decidir usar mamadeira e chupeta, informe-se sobre os problemas possíveis que existem no desenvolvimento do bebê com o uso de bicos artificiais. Avalie alternativas como copinho, sonda, entre outros.
  • Caso a mãe não possa amamentar, é importante para o vínculo reservar a alimentação apenas pela mãe.
  • Simule os comportamentos da amamentação quando estiver alimentando com mamadeira: segure o bebê quando estiver dando a mamadeira, posicionando-o próximo ao seio; mantenha contato visual, fale com calma e amorosamente; troque de posição (de um lado para o outro); alimente quando o bebê der sinais etc.
  • Associe o uso da mamadeira e da chupeta com o colo e atenção exclusiva ao bebê.
  • Comece a introdução aos alimentos sólidos quando o bebê der sinais de que está pronto, e não, necessariamente, com base na idade.
  • Deixe o bebê dar sinais sobre o que e quanto comer, deixando que ele desenvolva seu paladar naturalmente.
  • O alimento gradualmente toma o lugar do leite em termos de necessidade calórica, mas amamentar continua a atender outras necessidades, como conforto e desenvolvimento.
  • Se a você precisar desmamar antes que o filho dê sinais de que está pronto, faça isso gentilmente.
3. Respondendo com sensibilidade

Atender as necessidades fisícas e emocionais dos filhos com consistência, sensibilidade e muito amor, cria mais empatia nas relações familiares e deixa a criança mais segura de suas necessidades e decisões. Este princípio, é o coração da criação com apego, pois à partir dele todas as outras ferramentas se desenvolvem melhor dentro de você. Atender as necessidades das crianças respondendo da melhor forma e buscando tempo de qualidade com eles, ajudará muito em seu desenvilmento. Vale ressaltar aqui, que em determinados momentos palpites não solicitados e até criticas vindas de outros podem aparecer, sendo esses sem fundamentos cientificos e que em sua maioria pode não acrescentar em nada, quando dito que essa forma de criação é mimar ou não dá limites. Então, de acordo com a API:
  • O cérebro dos bebês é imaturo e significativamente subdesenvolvido no nascimento, dessa forma, eles não são capazes de se acalmarem sozinhos.
  • Através da resposta consistente e repetida de um adulto amável, a criança aprende a se acalmar.
  • Entenda os ritmos internos naturais do seu filho, e tente se programar ao redor deles.
  • É perfeitamente normal que o bebê queira contato físico constantemente.
  • Altos níveis de estresse, que podem acontecer, por exemplo, em sessões prolongadas de choro, fazem com que o bebê experimente um estado químico desbalanceado no cérebro, o que pode colocá-lo em risco de passar por problemas físicos e emocionais futuramente.
  • Se necessitar de suporte extra e/ou ajuda profissional, não hesite em buscá-los. Exaustão ou incapacidade de lidar com as necessidades do bebê são sinais de que você precisa disso.
  • As explosões de raiva, também conhecidas como “birras”, representam emoções reais e devem ser levadas em conta seriamente, mesmo que os motivos pareçam “bobos” para os adultos.
  • Os pais, durante uma explosão de raiva, devem agir dando conforto ao filho, não ficando com raiva ou punindo o bebê.
  • Os filhos mais velhos (que não são mais bebês) também devem continuar sendo atendidos pelos pais. É preciso nutrir uma conexão bem próxima, através do respeito aos sentimentos da criança e tentando entender as necessidades por trás de seus comportamentos.
  • Demonstre interesse às atividades do seu filho, e participe com entusiasmo das brincadeiras sugeridas por ele.
4. Usando o contato afetivo

Esta é uma das formas mais aparentes da criação com apego, pois visualmente a encontramos. Esse princípio busca atender as necessidades do bebê, que são tão urgentes, de forma de estimular a afeição, contato, segurança, estímulos e desenvolvimento. Dentro das considerações da API:
  • Para a criança, o contato afetivo estimula os hormônios de crescimento, melhora o desenvolvimento intelectual e motor, e ajuda a regular a temperatura do corpo, batimentos cardíacos e até o sono.
  • Os bebês que recebem contato afetivo têm mais chances de ganhar peso mais rápido, mamar melhor, chorar menos… São mais calmos e têm melhor desenvolvimento intelectual e motor.
  • Nas culturas onde o uso de afeto físico é amplamente utilizado existem baixas taxas de violência física entre adultos.
  • O contato pele a pele é especialmente eficaz, e a amamentação e banhos compartilhados, por exemplo, oferecem esta oportunidade.
  • Massagens podem acalmar bebês com cólica, ajudar uma criança a relaxar antes da hora de dormir, além de ser oportunidade para interações divertidas entre pais e filho.
  • Carregar um bebê, ou usar babywearing (materiais de tecido para manter o bebê bem perto do corpo) atende as necessidades do bebê de contato físico, conforto, segurança, estímulo e movimento – todos estes encorajando o desenvolvimento neurológico.
  • Evite o abuso de dispositivos destinados a segurar o bebê independentemente, como, por exemplo, balanços, carregadores plásticos e carrinhos.
  • Abrace, aconchegue, faça carinhos nas costas e massagens. Essas ações atendem às necessidades de toque, tanto quanto brincadeiras mais físicas, como lutas e cócegas.
  • Use sempre brincadeiras e jogos para incentivar a proximidade física.
5. Garantindo um sono seguro, física e emocionalmente

Esse é um dos princípios mais importante e que devemos nos atentar, pois beb~es, da mesma forma que tem necessidades durante todo o dia, a noite continuam tendo essas mesma necessidades, seja elas fome, medo, frio, calor ou solidão. Essas necessidades devem ser atendidas, por pais amorosos, que estarão lá sempre que o pequeno precisar. E para isso é preciso quebrar o mito de que bebês devem dormir a noite toda, isso varia muito de criança para criança, e não existe regra de como se deve ser o sono. Criar expectativas e ficar ansioso para uma bela noite de sono só irá atrapalhar. Então a API diz:
  • Cosleeping é um termo que se refere a dormir a uma “distância próxima”, ou seja, o filho está dormindo em uma superfície diferente, mas no mesmo quarto dos pais. Isso inclui o uso de berços, Moisés etc.
  • No caso de filhos mais velhos, cosleeping pode representar dormir em uma cama separada no mesmo quarto dos pais, ou dos irmãos mais velhos, por exemplo.
  • A Síndrome de Morte Súbita Infantil, segundo estudos, é reduzida por pais que praticam cosleeping seguro.
  • As rotinas noturnas frequentemente ajudam todos a relaxarem depois de um dia atribulado e a estabelecer hábitos de sono mais saudáveis. Busque encontrar a rotina que funciona melhor para o seu filho e lembre-se que qualquer rotina noturna pode levar 30 minutos, ou 1 hora, ou mais.
  • Lembre-se sempre que as rotinas de sono mudam ao longo do crescimento e amadurecimento do seu filho.
  • Tente sempre manter o senso de humor e ser flexível.
  • Ajude o seu filho a aprender a confiar no seu próprio corpo quando ele estiver cansado, reconhecendo sinais de cansaço. Não o force a dormir quando não estiver cansado, nem tente mantê-lo acordado quando ele estiver cansado só para cumprir uma rotina.
  • Quando chegar a hora, garanta ao seu filho uma transição para sua própria cama tranquila. É importante que os pais respondam a quaisquer sentimentos de medo ou tristeza experimentados pela criança.
  • As crianças mais jovens (que têm sua própria cama) tendem a dormir melhor quando os pais deitam com elas até que fiquem bem sonolentas, ou até que elas durmam. Elas crescerão e dispensarão essa necessidade quando estiverem prontas e passarão, então, a irem dormir por conta própria.
  • Nem a Criação com Apego, nem a cama compartilhada devem desencorajar a intimidade entre o casal. Basta usar um pouco de criatividade, levando em conta o momento e local certos.
6. Provendo cuidado consistente e amoroso

Essa ferramenta, aborda a importância da presença de um cuidador amoroso para o desenvolvimento e para o vínculo e segurança do bebê. Isso leva em conta contato físico e contato mais amoroso e consistente possível. De acordo com a API:
  • Em vez de tentar adaptar seu filho a rotinas que existiam antes de sua chegada, tente criar novas rotinas que envolvam o bebê.
  • Considere, por exemplo, levar o bebê dormindo para um encontro à noite, caminhar com o bebê no sling, levar um cuidador de confiança junto para noites longas ou eventos especiais.
  • No caso de momentos curtos de separação, conte com um cuidador de confiança, que o seu filho tenha vínculo e que apoie Os Oito Princípios da Criação com Apego.
  • Respeite os sentimentos do seu filho sobre estar pronto para a separação.
  • Entenda que até mesmo filhos mais velhos podem ter dificuldades com a separação.
  • Evite usar qualquer tipo de ameaça para forçar a separação, ou tentar prevenir que o seu filho chore.
  • É extremamente importante que os pais que se separam dos seus filhos passem um tempo muito dedicado com eles após a separação.
  • Cada criança está pronta para a separação em idades diferentes, mas pesquisas mostram que separações por períodos superiores a duas noites seguidas podem ser muito difíceis para crianças menores de três anos.
  • A permanência em creches por períodos superiores a 20 horas semanais pode ser estressante e prejudicial à saúde da criança em longo prazo enquanto ela tiver menos do que 30 semanas de vida. Assim, é preferível que a criança esteja em casa, sob os cuidados de um dos pais ou de um cuidador de confiança.
7. Praticando a disciplina positiva

Esse é um dos princípios mais desafiadores, já que ele nos faz lembrar da infância e quebrar algo que foi construído lá atrás. A disciplina positiva busca encorajar crianças e adolescentes a serem responsáveis e respeitosos, tudo isso através da forma em que são tratados, educados e através do exemplo em que tem dentro do seu lar. Essa é uma forma amorosa e respeitosa de educar, que busca ser justo e manter a violência longe de toda a forma de impor limites. Então, segue algumas recomendações da API:
  • Disseminar medo nos filhos cria sentimentos de vergonha e humilhação. O medo é visto como um fator que leva a um risco maior de comportamento antissocial no futuro, incluindo a prática de crimes e abuso de substâncias.
  • Estudos mostram que bater no filho pode criar problemas emocionais e comportamentais.
  • Uma disciplina dura e física ensina aos filhos que a violência é a única maneira de resolver problemas.
  • Disciplinas controladoras ou manipuladoras comprometem a confiança e prejudicam o vínculo entre pais e filhos.
  • É importante os pais examinarem suas próprias experiências na infância e analisarem como elas podem impactar negativamente na criação de seus filhos, buscando ajuda caso não consigam praticar a Disciplina Positiva.
  • Os laços de apego e confiança são formados quando os pais atendem consistentemente e amorosamente às necessidades do bebê.
  • A disciplina positiva envolve o uso de técnicas como prevenção, distração, e substituição para guiar gentilmente os filhos para longe do perigo.
  • Ajude seu filho a explorar com segurança o mundo, vendo este através de seus olhos, e demonstre empatia enquanto ele experimenta as consequências naturais de seus atos.
  • Tente sempre entender a necessidade por trás de um determinado comportamento do seu filho.
  • Resolva os problemas junto de seu filho.
  • Lembre-se que os filhos aprendem através de exemplos, então é importante esforçar-se para oferecer um modelo com ações e relacionamentos positivos dentro da família e em interações com outras pessoas.
  • Se os pais reagirem a alguma situação com sentimentos de tensão, raiva ou mágoa, eles podem reparar quaisquer danos na relação desde que dediquem tempo para reconectar e pedir desculpas.
  • Use a empatia e o respeito, mantendo sempre um relacionamento positivo.
  • Pesquise sobre Disciplina Positiva.
  • Crie um ambiente que propicie o “sim”.
  • Evite dar nomes e apelidos.
  • Faça pedidos usando afirmativas.
  • Converse com o seu filho, antes de intervir.
  • Não obrigue seu filho a pedir desculpas.
  • Ofereça escolhas.
  • Seja sensível a fortes emoções.
8. Mantendo o equilíbrio entre a vida pessoal e familiar

Para se criar com apego é sempre bacana lembrar e buscar o equilíbrio entre a vida pessoal e familia, isto é, lembrar de que a necessidades de todas são importantes e merecem ser atendidas sempre que possível. Dito isto, a API recomenda:
  • Estando em equilíbrio, os membros da família são mais capazes de serem emocionalmente compreensíveis.
  • A melhor maneira de evitar sentir-se isolada é olhar para fora e criar uma rede de suporte na sua comunidade.
  • Por mais que as necessidades do filho devam ser uma prioridade, ele é uma parte daquilo que envolve a família como um todo, incluindo as necessidades dos pais (como indivíduos e como casal) e dos irmãos (se houver).
  • Aceite o fato de que ter filhos muda as coisas e viva o momento.
  • Priorize pessoas em vez de coisas.
  • Não tenha medo de dizer “não”.
  • Seja criativa na hora de encontrar maneiras de ter um tempo a dois com seu parceiro.
  • Reserve um tempo só para você.
  • Busque ajuda de terceiros para tarefas.
  • Tire sonecas.
  • Evite sobrecarregar sua agenda.
  • Saia de casa.
  • Cultive amizades com outros pais que pratiquem Criação com Apego.
  • Mentalize mantras como “vai passar” e “é uma fase”.
Se a criação com apego te interessa e você gosta de praticar essa forma de criação, a dica é pesquisar muito, buscar estar sempre em contato com pais que busquem estar dentro desse mesmo meio, trocar experiências e buscar dicas e conselhos com que pratique a criação com apego. Pode ser desafiador sair de uma forma de viver e entrar em algo mais equilibrado, mais leve do que estamos acostumados, mas é recompensador e transformador quando passamos a viver com apego e amor.

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6 comentários:

  1. Os nossos pais são os melhores exemplos, quando nós tornamos pais temos que buscar ser igual como os nossos pais, por isso o exemplo, a educação, os ensinamentos que os pais dão são importantes para a criação dos filhos, pois os filhos levam pra sempre a forma que os pais criou, excelente post, beijos.

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  2. Oi Ramonnielly, li sua postagem, mas vou salvar o link aqui para voltar com mais calma e ler novamente, pois gostei bastante. Parei de tentar criar meus filhos com manuais ou coisa parecida e dar ouvido as criticas de outras pessoas. Sou criticada a todo momento por familiares e até mesmo por desconhecidos. Hoje crio meus filhos da minha maneira, do jeito que julgo ser melhor e criação com apego é algo que me interessa.
    Beijos

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  3. Sempre fui a favor da criação com apego, com muito respeito e carinho!!Bia já tem 10 anos e posso dizer que deu muito certo!
    Bjs

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  4. Acredito eu que o amor, carinho, atenção, seja o básico para uma boa educação e crianção dos nosso filhos, as outras coisas a gente vai adicionando de acordo com as necessidades dos pequenos... Adorei o post! Bjus

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  5. Crio minhas pirulitas da forma como julgo correta. Da forma que acredito ser melhor para elas e para o mundo!!!
    Amei o post e toda a explicação sobre o assunto!
    Bjks

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  6. Acho que mesmo sem saber crio meus filhos assim, com muito carinho e respeito. Adorei o texto. Também vou reler e pesquisar mais!
    Bjos Tatty

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